Mais uma vez, e provavelmente não a última, surgiram esta semana notícias a ligar Christian Horner à Ferrari, um tema recorrente nas discussões da F1.
Horner, que passou duas décadas à frente da Red Bull, foi destituído das suas funções de chefe de equipa e CEO em julho, com a sua saída oficial em setembro.
Acredita-se que o ex-dirigente de 51 anos aceitou uma indemnização reduzida na ordem dos 75 milhões de libras para garantir que lhe seria permitido regressar ao desporto na próxima primavera.
Dado o historial de sucesso de Horner na Red Bull e a sua clara intenção de regressar ao paddock mais cedo ou mais tarde, tem havido especulação inevitável sobre onde o britânico poderia “aterrar”.
Horner supervisionou dois períodos de domínio da Red Bull: primeiro, com Sebastian Vettel e a equipa a conquistarem quatro campeonatos consecutivos de pilotos e construtores de 2010 a 2013; e mais recentemente, com Max Verstappen a vencer os últimos quatro campeonatos de pilotos de 2021 a 2024. A Red Bull foi também campeã de construtores em 2022 e 2023.





